Neste dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, o CEV/CPC destaca algumas mulheres inspiradoras que, através das suas histórias de vida, cravaram seus nomes na história da nossa própria instituição e que vêm redefinindo lindamente o arcaico conceito que se associa à expressão: “isso é coisa de mulher”.
Mulheres que inspiram, mulheres que transformam: superam grandes desafios!
Marina Monteiro, estudante CEV/CPC que foi um dos grandes destaques do SISU 2024, teve que ficar com o coração apertado enquanto driblava as tantas adversidades que a vida lhe impunha ao longo da sua trajetória: “eu tive muitas dificuldades na minha jornada. Tive que morar longe dos meus pais. Foi algo muito difícil para mim”, conta.
Mas, de forma proporcional ao seu esforço e à sua resiliência, as recompensas vieram. Ela alcançou nota máxima em matemática no SISU 2024, somando 958,6 pontos no ENEM 2023. Além disso, conseguiu aprovações em 6 faculdades referências em medicina, entre elas, a USP.
Mulheres que inspiram, mulheres que transformam: fazem a diferença na vida das pessoas!
Loise Ana, professora do CEV/CPC, é outro exemplo de mulher que não se desanimou diante das tempestades da vida: “a minha jornada até aqui, eu descrevo como sendo uma jornada de grandes desafios. E, ao mesmo tempo, de grandes conquistas”, afirma. Segundo ela, há muito pelo que agradecer diante de cada etapa vivenciada: “conquistei muitos amigos, realizei muitos sonhos, e sou eternamente grata por ter contribuído de maneira significativa na vida dos meus alunos”, diz.
Para Louise, é um grande privilégio poder desfrutar profissionalmente da companhia de alguns ex-alunos que, hoje, são alguns dos seus colegas de trabalho; ser atendida por médicos que tiveram a sorte de tê-la como uma das suas grandes professoras e, claro, ter conseguido algumas conquistas materiais que também são sempre muito importantes.
Mulheres que inspiram, mulheres que transformam: andam sempre de mãos dadas com o conhecimento!
Sofia Alencar, que foi outro grande destaque do CEV/CPC no SISU 2024, deixa claro que não foi nada fácil lidar com seus itinerários, e que essas dificuldades só fortaleceram a sua relação com o conhecimento: “minha jornada até aqui foi uma jornada muito difícil, de muito esforço, muito estudo, muita dedicação. Eu sempre gostei muito de estudar, de aprender, e espero que, no futuro, eu possa continuar nutrindo isso”, revela.
De acordo com ela, suas principais conquistas foram acadêmicas. E, nesse contexto, algumas delas demandam um “carinho” especial, tais como a medalha de bronze conquistada na Olimpíada Brasileira de Biologia, OBB, e sua aprovação em Medicina.
Mulheres que inspiram, mulheres que transformam: fazem os próprios caminhos!
Afinal, a busca pela própria felicidade e o caminho das realizações em nada têm que se associarem às questões de gênero. Esse processo de reflexão e de desconstrução pode ainda levar um tempo para ser finalizado, mas o fato é que não pode mais parar.
Nesse contexto, se fazem também bastante animadoras as posturas de jovens que estão começando a trilhar seus respectivos caminhos profissionais e que já mergulham nas águas revigorantes do empoderamento: “para mim, coisa de mulher é qualquer coisa. Eu acho que essa ideia é mais um empecilho social de gênero que faz com que a gente acabe se segurando e não tendo todas as potencialidades que todos os gêneros podem ter”, diz Sofia. Assim, o mundo é um lugar de todos, assim como todas as áreas profissionais: “para mim, não existe coisa de mulher. Eu acredito que nós, mulheres e homens, devemos ser tratados da mesma forma. Nós, mulheres, vamos, cada vez mais, alcançar espaços que, antes, eram dominados apenas por homens”, finaliza Marina.
